segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Animais, companheiros de viagem

Já contei aqui no blog sobre o cabritinho Cravinho que entrou na minha vida e nunca mais deixou minha memória em uma experiência infantil muito positiva com relação aos animais.Eu tinha 5 anos.
Fiquei pensando sobre o que gostaria de postar sobre esses companheiros de viagem que enchem nossos dias,nossas vidas e que me permitisse não ser piegas,redundante como um cachorro correndo atrás do próprio rabo.
O problema é que as ideias , às vezes têm vida própria e brincam de esconde-esconde.Surgem radiantes para em seguida se esconderem tão bem que não me resta nada além da sua faceta momentânea sem profundidade,sem continuidade,sem corpo.E num raio de muitos minutos fico vasculhando sua sombra e só encontro o vazio.
Então, concluo que hoje não postarei nada de novo sobre o assunto, apenas colocarei um poema que fiz há alguns anos a pedido da Ivana (Centro literário,Grupo Oficina Literária,Sociedade protetora dos animais de Piracicaba).
Quando acompanhei alguns alunos em um acampamento, havia um jardim naquele lugar  uma estátua de São Francisco de Assis entre pedras de uma fonte.Era uma coisa linda de se ver e a atmosfera serrana trazia um burburinho de lá de dentro da alma.


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