Sopro a cabeleira de fios
Penteada no tear
Tentativa vã de ordenar
Os pensamentos
Que nascem sedentos
De sinapses não-lineares
De novas conexões
Soltas pelos ares
Nascem novas tapeçarias
Novas armadilhas
E quem foi que deu o nó ?
E quem foi que fez o fio rebentar ?
Estou só no labirinto
Sem novelo de Ariadne pra ajudar...
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